Youtuber está na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista Time
O fandom dos livros de “A Seleção” tiveram uma surpresa nesta quarta-feira, 11, com uma declaração de Felipe Neto em sua conta no Twitter. O youtuber afirmou que, apesar de ser um homem de 32 anos, o primeiro livro de Kiera Cass foi uma obra que prendeu sua atenção, destacando pontos positivos e negativos da obra.
Apesar de ser um homem de 32 anos (como ele mesmo pontuou), Felipe usou seu Twitter para falar sobre o livro “A Seleção”, primeiro da trilogia escrita pela autora. Mesmo afirmando que um livro de fantasia sobre príncipes e princesas não é seu forte, o youtuber disse que é uma obra que o prendeu e destacou pontos positivos e negativos.
+++LEIA MAIS: EMILY EM PARIS: Netflix confirma a segunda temporada da série com vídeo encantador!
“De cara, confesso: o livro, de certa forma, te prende”, escreveu ele em uma thread feita no Twitter. “A ‘jornada do herói’ é construída certinha, o que mostra que a escritora tem técnica, não é uma Stephanie Meyer ou uma E. L. James. Tecnicamente, é regular, o que já é um mérito”, elogiou.
O livro de hoje é diferente.
A pedido de fãs (e bota pedido nisso), terminei de ler “A Seleção”.
É um romance do qual não sou o público alvo padrão, então é injusto analisar sob a ótica de um homem de 32 anos.
Como sei q vcs tão doidos pra saber o q achei, vou botar no fio pic.twitter.com/YDRlhfSzEq
— Felipe Neto (@felipeneto) November 11, 2020
Além disso, ele também falou sobre a construção da protagonista America, e a importância que sua figura tem hoje em dia.
“O uso da distopia apocalíptica foi um acerto. Guerras nucleares que levaram a civilização ao definhamento. E os dois protagonistas são bem construídos, cativantes. Você de fato torce pela protagonista, mas não sabe exatamente para o quê. Se ela deve investir em seu amor que partiu seu coração por orgulho, ou se entregar ao novo amor que começa a ser construído. Isso é bom. Divide fãs, gera disputa”, afirmou.
+++LEIA MAIS: Selena Gomez será personagem LGBTQ+ em novo filme bibliográfico; saiba mais!
Mas também rolaram umas críticas construtivas sobre o livro.
“O livro erra feio na falta completa de representatividade. Se não estou enganado, não teve um único personagem negro na trama. Nem sequer asiático, o que é bizarro, né? Considerando que Illea é ‘Estado Americano da China’”, concluiu.
E aí, o que vocês acham dos apontamentos do Felipe Neto?