“Não é uma história de fantasmas, mas uma história de amor”, essa frase define bem o que esperar da série!
Muito se falou sobre o horror que era esperado da série “A Maldição da Mansão Bly”, que estreou dia 9 de outubro na Netflix.
Considerada uma sequência de “A Maldição da Residência Hill”, grande sucesso da plataforma de streaming, que apresentou ao público um terror bem construído, com uma história instigante e cheia de elementos assustadores e apavorantes, a “Mansão Bly” era aguardada pelos fãs do terror como outro êxito do gênero, mas desapontou nesse ponto…
Não entendam mal, os fantasmas, mistérios e atmosfera assustadora ainda estão presentes na série, mas de forma muito menos efetiva que de sua antecessora.
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Em a “Mansão Bly”, a história gira em torno de Dani Clayton (Victoria Pedretti), que toma conta de dois irmãos órfãos Miles e Flora Wingrave (Benjamin Evan Ainsworth e Amelie Smith) no interior da Inglaterra. A au pair chegou dos Estados Unidos à pouco na Inglaterra para fugir de seu passado, que é tão assustador quanto a história que viverá em seguida.
Na Mansão, outros três personagens ganham destaque. São eles: o cozinheiro Owen (Rahul Kohli), a jardineira Jamie (Amelia Eve) e a governanta Hannah (T’nia Miller).
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Com menos sustos do que o esperado, a história ainda ganha o público ao apresentar uma linha do tempo perfeita e mistérios que são revelados ao longo dos eísódios. Além disso, a trama em certo ponto se desenrola para uma bonita e triste história de amor. Iremos parar por aqui para não revelarmos spoilers, mas garantimos a você, leitor, fã ou não do terror, que vale a pena assistir “A Maldição da Mansão Bly”.
“Não é uma história de fantasmas, mas uma história de amor” , essa frase define bem o que esperar da série!